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Faurecia cria a fábrica do futuro com RAIN RFID

Faurecia automatiza processos de produção com RAIN RFID

Desde 2015, a Faurecia está empenhada na transformação estratégica das suas operações, orientada pelos princípios da Indústria 4.0. Parte dessa transformação estratégica é a transformação digital das operações de manufatura que otimizam as linhas de produção da Faurecia usando RAIN RFID. Depois que a Faurecia implementou a solução RAIN RFID em 12 de suas fábricas, eles descobriram:

  • Operações aprimoradas em várias fábricas: Maior eficiência no estoque de peças
  • Tarefas manuais reduzidas, como envio, recebimento e transferência
  • Maior satisfação do cliente graças à maior rastreabilidade do produto

A linha de fabricação automatizada reduz os custos de rastreamento

A indústria automotiva está passando por uma revolução tecnológica e a Faurecia está traçando um curso para transformar suas operações de fabricação e transporte. Depois de avaliar outras tecnologias, eles encontraram uma solução RAIN RFID facilmente implantável que otimizaria as operações e forneceria visibilidade em tempo real do estoque – ambos fatores-chave para melhorar a satisfação do cliente. Ao etiquetar itens que entram na fábrica e implementar leitores Impinj ao longo da linha de fabricação, eles otimizaram seu processo de logística enquanto eliminavam etapas manuais redundantes.

  • Os chips de etiqueta Impinj Monza R6 são colocados em cada item à medida que são fabricados. Os itens marcados incluem sacolas, caixas e produtos acabados.
  • Os gateways Impinj xSpan são instalados em pontos de transição importantes, como pontos de fabricação e portas de doca de carregamento. Os leitores são configurados de acordo com o espaço e as regulamentações regionais sem fio.
  • Os itens são lidos em pontos de transição e, em seguida, os dados são passados ​​para o software Impinj ItemSense para determinar a direção do movimento. As principais informações são então repassadas aos operadores de campo.

Faurecia trabalhou com a Impinj e a parceira UBI Solutions para criar uma solução RAIN RFID que agora pode ser implantada dentro de uma semana em cada nova planta. Com o sucesso das implantações existentes, a Faurecia planeja expandir seu projeto RAIN RFID para outras fábricas e depósitos em todo o mundo.

Em parceria com a Impinj, fomos capazes de agilizar e automatizar nossos processos de fabricação e envio. Podemos implantar a solução RAIN RFID em uma semana em nossas fábricas ao redor do mundo.

Emmanuel Schröder Digital Transformation Project Manager, Faurecia

A solução RAIN RFID da Faurecia aumenta a eficiência da planta, otimizando a produção e o transporte

Operações aprimoradas em várias fábricas
Depois de implantar o sistema RAIN RFID em 12 de suas fábricas, a Faurecia percebeu uma melhoria em suas operações em todos os locais. Com sua nova visibilidade aumentada, os trabalhadores de campo tiveram um melhor entendimento das atividades no chão de fábrica e os dados necessários para tomar decisões informadas sobre operações futuras.

​O monitoramento de estoque em tempo real leva a um estoque de peças mais eficiente
O monitoramento em tempo real do estoque da Faurecia permite que a empresa mantenha os níveis de estoque precisos em todos os momentos. Isso contribui para um aumento geral na eficiência da produção, garantindo que as peças certas estejam disponíveis para os clientes certos quando necessário.

Carga reduzida de tarefas manuais, como envio, recebimento e transferência
Tarefas de automação como envio, recebimento e transferência reduziram o trabalho manual. Essa redução na prova de declaração na linha e nos processos de embarque, otimizando em última instância o custo de operação.

Aumento da satisfação do cliente com menos pedidos incorretos ou perdidos
Ao automatizar o rastreamento de suas operações de envio e recebimento, a Faurecia garante a satisfação do cliente com informações altamente precisas sobre os itens estocados e rastreabilidade aprimorada das peças.

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Tecnologia da CCRR RFID é destaque no desfile da Rosas de Ouro no Carnaval 2020 em São Paulo


Postado por ABRE

09/03/2020

Em uma ação inédita para uma empresa de tecnologia, a CCRR RFID,principal indústria de etiquetas RFID (identificação por rádio frequência) na América do Sul e uma das top 10 no mundo, participou do Carnaval de São Paulo ‘sambando’ na Avenida. Como parte do projeto Carnaval 4.0 e do enredo Tempos Modernos da Escola de Samba Rosas de Ouro, a tecnologia da CCRR RFID monitorou o tempo e o movimento dos integrantes e dos carros alegóricos da Escola durante o desfile.

Como explica Marcio Muniz, Diretor Executivo da CCRR RFID, a ideia é desmistificar e democratizar a tecnologia, aproximando-a das pessoas. “Muito se fala hoje de IoT (internet das coisas), mas nem sempre as pessoas percebem que estas tecnologias são acessíveis e estão mais próximas do seu dia a dia do que imaginam.”

O desfile da Rosas de Ouro – ‘Tempos Modernos’ – foi pensado para oferecer um conjunto de experiências físicas e digitais no Sambódromo. As etiquetas da CCRR RFID estavam nas fantasias dos mais de 2.000 integrantes, nos 05 carros alegóricos e na roupa de todo o time operacional da Escola. Todos os dados foram coletados durante o desfile por 8 leitores RFID UHF Impinj, que formam 4 check points, e foram projetados, em tempo real, em painéis dispostos no Sambódromo; eles também foram armazenados para ajudar em análises posteriores sobre o desempenho da Rosas no desfile 2020.

O projeto digital do desfile 2020 da Rosas de Ouro contou com o suporte técnico da GS1-Brasil, USP, FEI, Instituto Mauá de Tecnologia e Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). Empresas como a CCRR RFID se uniram ao projeto como parceiros tecnológicos para propagar a mensagem: é possível utilizar tecnologias disruptivas para eliminar limites entre mundos, mas é preciso desmistificar e democratizar estas tecnologias e mostrar que esta revolução digital é para TODOS.

https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/ccrr-group/media/paginas/img-sobre-quem.png

Quem é a CCRR RFID

Considerada a principal indústria de etiquetas RFID (identificação por rádio frequência) da América do Sul e uma das 10 mais importantes do mundo, a CCRR RFID integra o Grupo CCRR, um dos líderes brasileiros na produção de filmes e papéis autoadesivos, etiquetas e rótulos. O Grupo conta hoje com três plantas, localizadas em São Paulo (SP), Campo Mourão (PR) e Montevidéu (Uruguai), além de escritórios na Argentina e Estados Unidos.

Recentemente foi feito um investimento de mais de R$ 100 milhões na expansão e modernização das fábricas. Parte desse investimento foi direcionado para a unidade de negócios focada na tecnologia RFID e permitiu aumentar a capacidade produtiva em 20 vezes. Anualmente, a empresa tem capacidade produtiva para 1 bilhão de inlays e 2 bilhões de etiquetas RFID.

Este aumento de capacidade visa ampliar o fornecimento para o mercado internacional e vai ao encontro de importantes projetos baseados na aplicação da tecnologia RFID no Brasil, tais como o sistema de pedágios e nos segmentos de vestuário (tags das roupas); esportivo (corridas de rua e maratonas) e imobiliário (acesso a condomínios residenciais e empresariais).

(Fonte: CCRR, 06 de março de 2020)

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ID-Cotton garante qualidade do algodão desde a lavoura

A solução com tecnologia RFID da Impinj visa a eliminar falhas de marcação e identificação dos fardos colhidos, o que garante mais qualidade e melhor preço

30 de julho de 2020

Por Edson Perin

ID-Cotton desenvolveu há três anos uma solução de identificação por radiofrequência (RFID) para a rastreabilidade do algodão, da colheita até o seu beneficiamento. Flávio Tarasoff, diretor executivo da ID-Cotton, diz que se trata de um produto voltado para a colheita anual. “Iniciamos com uma unidade de produção e hoje já temos mais de 45 utilizando as soluções”.

John Deere harvester in action on cotton crop

Grupo Bom Futuro Agro, maior produtor brasileiro de algodão, foi pioneiro no uso da ID-Cotton. Em seguida, vierem as unidades dos Grupos Scheffer, Amaggi, Locks e Cortezia Agro, todos de Mato Grosso, que juntos representam mais de 20% da produção de pluma do Brasil. “Para a safra brasileira, a Conab estima que a área com algodão deva alcançar 1,7 milhão de hectares, em 2020, enquanto a produção deve ficar relativamente estável em 2,82 milhões de toneladas”, informa.

Headquartered in Cuiabá (MT), ID-Cotton centralizes in its headquarters office the production, operation, support and sales of the systems. “In addition, this year we established ID-Cotton Agribusiness LLC, in the United States, based in the city of Doral, Florida,” says Tarasoff. “The location is strategic, because it is close to the local port and airport, and will concentrate the manufacture of equipment to distribute on the international market, with the kits already ready. The proximity to Texas is also a facilitator, because there is the largest cotton acreage in the USA ”.Sediada em Cuiabá (MT), a ID-Cotton centraliza em seu escritório-sede a produção, operação, suporte e vendas dos sistemas. “Além disso, constituímos neste ano a ID-Cotton Agribusiness LLC, nos Estados Unidos, baseada na cidade de Doral, na Flórida”, afirma Tarasoff. “A localização é estratégica, porque fica próxima ao porto e aeroporto locais, e concentrará a manufatura dos equipamentos para distribuir no mercado internacional, com os kits já prontos. A proximidade com o Texas também é um facilitador, pois ali está a maior área plantada de algodão dos EUA”.

Tarasoff conversou com exclusividade com Edson Perin, editor do IoP Journal, sobre este projeto. Saiba mais assistindo à entrevista abaixo:

As soluções da ID-Cotton para a rastreabilidade do algodão visam a combater as falhas nos processos de marcação e identificação dos fardos colhidos. Além disso, eliminam as etiquetas manuais, planilhas manuscritas, “pintura com spray na lona e outros métodos antigos de identificação de produtor, fazenda, variedade, talhão, bordadura e contaminantes.

O sistema da ID-Cotton facilita a gestão de pátio e beneficiamento, evitando a contaminação das variedades de algodão, garantindo a qualidade final do produto e, também, o preço da arroba do algodão em pluma.

A comunidade de parceiros Impinj representa uma vasta gama de serviços, geografias, soluções e conhecimentos de domínio complementares com um tema comum: a busca das melhores soluções RFID da categoria. Segundo Gaylene Meyer, vice-presidente de marketing e comunicação global da Impinj, a companhia continua a construir relacionamentos com parceiros que podem melhor atender às necessidades do agronegócio para rastreamento de ativos, gerenciamento de gado, rastreabilidade da cadeia de suprimentos e muito mais.

“Estamos satisfeitos que a ID-Cotton tenha escolhido a plataforma Impinj para este importante projeto da indústria agrícola”, afirma Gaylene. “Sua implantação bem-sucedida é um exemplo de como a plataforma Impinj permite que nossos parceiros conectem itens à Internet das Coisas, melhorando a visibilidade e aumentando a eficiência”.

Toda a gestão antes do sistema RFID da ID-Cotton era realizado no setor algodoeiro por meio de etiquetas e processos manuais, como códigos de barras. A implantação RFID segue o padrão passivo EPC UHF, da GS1. “O principal benefício é a rastreabilidade da produção, gestão operacional, armazenamento e aumento de ganho na classificação da pluma, quando utiliza todas as ferramentas ID-Cotton”, garante. As tags em uso são equipadas com os chips Monza5 e Monza 6, da Impinj, do momento da colheita até o beneficiamento dos fardos.

“Estamos neste ano importando os dados que estavam gravados nas tags da lona para as novas de RFID, que serão agregadas ao algodão em pluma, podendo ser utilizadas para gestão de emblocamento, rastreio das análises laboratoriais, gestão de carga, embarque e desembarque e classificação da pluma na próxima cadeia produtiva, que são as fiações”.

Na prática, após a colheita do algodão, as etiquetas RFID – inseridas nos rolinhos de algodão – são lidas e reconhecidas por meio de um tablet com o sistema ID-Cotton. Essas informações são sincronizadas com o ERP da empresa, que em um segundo momento faz a leitura automaticamente das cargas desses rolinhos por um portal RFID na transferência da lavoura algodoeira, dando baixa no algodão da lavoura e transferindo esse estoque para dentro da unidade de beneficiamento.

“Um dos fatores mais importantes”, explica Tarasoff, “foi a mudança tecnológica, porque antes na colheita e transporte do algodão eram usadas etiquetas em códigos de barras, que apresentavam várias falhas, desde falta de leitura até erros de registro, já que o processo era feito manualmente”. A solução desenvolvida pela ID-Cotton oferece integração com os sistemas de gestão (ERP, na sigla em inglês). “Facilitando a marcação e identificação dos fardos no campo, o sistema da ID-Cotton impacta no aumento da produtividade e reduz a equipe no campo”.

Cotton rolls with RFID tags, after harvesting with John Deere machines

Com os fardos recebendo uma identificação única, a gestão do transporte se torna mais ágil, assim como a localização em tempo real de cada pacote. “A nossa tecnologia reduz o tempo no pátio e o uso da balança”, atesta. “Enfim, o sistema traz economia com pessoal, etiquetas e processos manuais, garantindo ganhos reais no valor final do algodão”. Por ser modular, o ID-Cotton atende os grandes players do agronegócio e, também, pode ser utilizado por agricultores, unidades algodoeiras, cooperativas, entre outros.

A tecnologia RFID da Impinj, fabricante de equipamentos de leitura e chips de identificação por radiofrequência, foi a escolhida pela ID-Cotton para ser agregada à plataforma desenvolvida pela empresa brasileira. “Utilizamos os equipamentos da linha Speedway Impinj, com alterações no firmware das controladoras e uma regra de operação desenvolvida junto com a equipe da ID-Cotton e a engenharia da Impinj”, relata Tarasoff.

A plataforma Impinj usada em toda a solução de rastreamento de algodão contém os chips e etiquetas Impinj Monza presos aos rolos de algodão, chips Impinj Indy com funcionalidade RFID para leitores de mão e equipamentos usados ​​em campo e em fazendas e centros de processamento para ler os rolos. Os leitores Impinj Speedway são usados ​​em portais e em outros pontos para ler os rolos.

As leituras RFID foram relacionadas à massa, densidade, estrutura dos veículos que fazem a movimentação da carga, condições climáticas, chuva, sereno, umidade, posição do fardo na carreta, variedade de carretas com alturas e volumes divergentes, ângulos de ataque das balanças e falhas nos processos de outros fabricantes. “Por ser uma tecnologia completamente nova houve muitos desafios, sendo que a maioria se concentrou no transporte”, atesta Tarasoff.

As diferenças de tara – peso do caminhão sem a carga – e estrutura dos veículos, assim como a variedade de carretas com alturas e volumes diferentes e a posição dos fardos do algodão, foram questões analisadas para realizar as leituras sem falhas. “As condições climáticas”, diz Tarasoff, “como chuva, sol, sereno e umidade relativa do ar também influenciam e o sistema precisou levar em conta essas variantes”. Para realizar a pesagem nos postos foi necessário verificar todos os ângulos de ataque das balanças nas estradas para que não houvesse erros de leitura.

Segundo Alexandre Carvalho, gerente de tecnologia da informação do Grupo Bom Futuro, as vantagens de uso do ID-COTTON têm sido muitos, a começar pelo ganho de confiabilidade na rastreabilidade do algodão. “A tecnologia também promoveu mais agilidade no campo e no transporte com a automação na pesagem dos caminhões. Tudo isso gerou maior qualidade na informação para as tomadas de decisão”, explica. “Agora, pretendemos expandir a RFID para dentro do processo produtivo, garantindo qualidade e o embarque dos fardinhos de algodão”.

Outro ganho foi a integração da coleta de dados das colheitadeiras John Deere, dentro do ERP, bem como toda integração dessas informações com o Sistema ID-Cotton, em um banco de dados na nuvem. “A alta produtividade em campo, graças à agilidade em coleta dos dados, confiabilidade nos dados, maior número de informações para análise coordenada com GPS, umidade, colheitadeira, maquinista etc., com certeza atendeu as expectativas”, atesta o executivo.

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Uma nova realidade para o mundo pós-pandemia

Mark Timms, CEO da MobiZcan, representante da Impinj para a América Latina e Brasil.

Embora esteja focado principalmente no mercado RAIN RFID [aliança de empresas fornecedoras de identificação por radiofrequência (RFID) que busca permitir a conectividade entre empresas e consumidores] na América Latina, também sigo o que está acontecendo neste mercado na América do Norte. Gostaria, então, de compartilhar algumas observações sobre a este período de influência do coronavírus, ou seja, neste novo cenário chamado Novo Normal.

Na América Latina, muitos projetos foram atrasados ​​devido ao extenso distanciamento social e incerteza econômica. A crença geral é que a economia retornará aos níveis anteriores à Covid, mas é provável que demore dois anos ou mais. Há um debate sobre se a recuperação terá uma curva mais em formato de um “U” ou de um “W”. Uma recuperação em forma de “V” parece cada vez mais improvável.

Também é provável que, após a Covid, alguns modelos de negócios não sejam exatamente iguais a antes. Com o amplo uso de videoconferência e colaboração on-line, pode não haver necessidade de viajar tanto. Com o fechamento de tantas lojas de varejo e o crescimento do comércio eletrônico, o setor de varejo, já em transformação, foi forçado a acelerar sua reinvenção. Alguns especialistas acreditam que as grandes lojas de departamento que ancoram shopping centers não sobreviverão, pelo menos não em sua forma atual. Outros varejistas, especialmente aqueles sem uma forte presença no comércio eletrônico, podem falir.

A transformação digital está em alta agora e, embora os efeitos não sejam imediatos, espero que a RFID tenha um papel significativo. Muitos varejistas, liderando a moda, justificaram a etiquetagem de produtos em nível de item antes da Covid-19. As vendas omni-channel exigem uma visibilidade em tempo real muito alta, que somente o uso de tags RAIN RFID no nível do item pode fornecer.

Os grandes vencedores do varejo na Covid são os eficientes varejistas on-line, principalmente a Amazon, e grandes varejistas com mantimentos e artigos para o lar e uma forte presença on-line, especialmente Walmart e Target. Os negócios da Amazon aceleraram tanto que a empresa teve de se esforçar para realizar entregas a tempo. O Walmart teve um forte desempenho em suas lojas e em seu site de comércio eletrônico, frequentemente usando suas lojas como centros de distribuição omni-channel.

Tendo anunciado anteriormente a etiquetagem abrangente de itens a partir do segundo semestre de 2020, a crise da Covid não afetou os planos de implantação de RFID pelo Walmart para este ano. As combinações de produtos mudaram um pouco desde a chegada do coronavírus, e a demanda por esses varejistas afortunados permanece forte.

Conveyance and sortation system: esteiras que separam produtos automaticamente em Centros de Distribuição (CD)

O interesse na logística por meio da implantação da RFID é robusto e, em alguns casos, acelerou. Existem vários projetos muito significativos em logística que se tornarão visíveis neste ano ou no próximo, o que ajudará a aumentar o investimento nessa área. Vários projetos em empresas muito conhecidas se tornarão públicos, fazendo com que outras empresas em seu ecossistema considerem investir em infraestrutura RAIN para obter benefícios semelhantes.

As aplicações de logística são geralmente transições de porta de doca e verificação de remessa (nível de pallet e caixa) e conveyance and sortation systems (ou esteiras que separam produtos automaticamente em Centros de Distribuição [veja imagem acima] – nível de caixa). Além de aumentar a visibilidade, a RFID provou reduzir bastante as intervenções manuais necessárias apenas com códigos de barras, reduzindo erros e custos associados.

A área de saúde, um mercado potencialmente enorme, mas lento para a identificação por radiofrequência, está demonstrando interesse em etiquetar produtos de EPI, o que poderia ajudar a acelerar a adoção do RFID com os consumíveis em geral.

Há muita coisa que não sabemos e é difícil prever. Claramente, haverá vencedores e perdedores. No entanto, está ficando claro que, pelo menos em alguns segmentos, a crise da Covid pode realmente acelerar a adoção de RAIN RFID, principalmente no comércio eletrônico, omni-channel e logística.

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Apresentando o Sense, nossa nova linha de dispositivos IoT

Aproveitamos o poder do Bluetooth e do LoRaWAN para criar dispositivos IoT inteligentes e poderosos.

A nova linha ‘Sense’ combina um conjunto abrangente de sensores com uma potente mistura de tecnologias como Bluetooth de baixa energia, GPS e alto desempenho, protocolos de comunicação LPWAN de padrão aberto para criar dispositivos IoT extremamente eficazes. Os dispositivos são poderosos, mas extremamente eficientes em termos de energia, proporcionando uma vida longa.

Tal como acontece com todos os produtos Omni-ID, a nova linha vem com altos níveis de inovação e qualidade de produção incorporados, garantindo longo alcance, alta precisão e economia.

A linha Sense é a primeira de uma longa linha antecipada de dispositivos de comunicação inovadores da Omni-ID, oferecendo uma conexão robusta, confiável e eficaz com a Internet das Coisas.

Este é o futuro do rastreamento, monitoramento, detecção e coleta de dados.